quarta-feira, 5 de dezembro de 2012


1. Completa a tabela e interpreta a linha correspondente a Q=4.



2. Representa graficamente CT=CF+CV. Justifica a configuração das curvas.

3. Representa graficamente a relação entre o Custo Marginal e os Custos Médios (CVM e CTM). Justifica a configuração das curvas.

4. Indica a combinação óptima de factores correspondente aos salários de 5 ao custo da capital de 5,5 na tabela que ficou incompleta na segunda imagem deste post.

5. Relaciona as economias de escala com a concentração que se verifica em muitos ramos da actividade económica: banca, automóvel, distribuição de combustíveis, distribuição a retalho, etc.

6. “Se as escolas forem muito grandes, as pessoas deixam de conhecer-se e o anonimato contribui para o aumento da indisciplina”.
Comenta utilizando o conceito apropriado.

Exames Nacionais de 2012 - A produção de bens e de serviços

1- D
2-B
3-D
4-  A população é de 10654,488
5-C 
6-C
7- A lei é a lei de rendimento decrescente

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Lei dos Rendimentos Decrescentes

1. Explica os seguintes conceitos:
- combinação dos factores produtivos
é consoante as tecnologias as empresas
- função de produção

é uma função que estabelece a relação entre capital e trabalho na produção de uma mesma quantidade.
- factores de produção
Complementaridade dos factores – é uma das características dos factores produtivos e significa a possibilidade de produzir utilizando, de forma complementar, trabalho e capital.
- complementaridade dos factores
substituibilidade  dois factores – uma das características das necessidades e significa que as mesmas necessidades podem ser satisfeitas por bens alternativos (que se substituem uns aos outros).
- substituibilidade dos factores

Combinação dos factores produtivos : Y = f ( A, K, L) 


2. Distingue o curto prazo do longo prazo tendo em vista a produção.

A longo prazo, todos os fatores podem ser ajustados, incluindo o trabalho, as matérias-primas, o capital e a tecnologia enquanto o curto prazo é o período de tempo suficiente para o ajustamento dos fatores produtivos variáveis, tais como as matérias-primas e o trabalho, mas demasiado curto para permitir que se alterem os fatores fixos como o capital – edifícios e equipamentos – e a tecnologia.

3. Enuncia a lei dos rendimentos decrescentes.

Segundo a lei dos rendimentos decrescentes, obtemos cada vez menor produção adicional à medida que acrescentarmos doses adicionais de um factor, mantendo fixos os restantes. Ou seja, mantendo constantes os restantes factores produtivos, o produto marginal de cada unidade do factor de produção reduzir-se-á com o aumento da quantidade utilizada desse factor.


4. Define:
- Produto Marginal/Produtividade Marginal
Produto Marginal - ou produtividade marginal - de um fator de produção é o produto adicional gerado por 1 unidade adicional desse fator, mantendo os restantes fatores constantes.


- Produto Médio/Produtividade Média
Produto Médio - ou produtividade média - é igual à produção total dividida pela totalidade de unidades do fator de produção.

5. Preenche a tabela que se encontra aqui, e constrói um gráfico que ilustre a relação entre a Produção Total, o Produto Marginal e o Produto Médio. Publica imagens da tabela e do gráfico.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

1. Apresenta um conceito de “riqueza”.
Riqueza é a situação referente à abundância na posse de dinheiro e propriedades móveis, imóveis; o contrário de pobreza. Também se aplica à condição de alguém ter em abundância um determinado bem de valor. A riqueza também pode ser medida pelo acesso aos serviços básicos, como saúde, etc. Rica é a pessoa que acumulou substancial riqueza em relação à sociedade na qual vive. O conceito de riqueza é relativo e não varia apenas entre pessoas de diferentes países, mas entre pessoas de um mesmo país.
2. Distingue os novos-ricos dos novos pobres, relacionando-os com os conceitos de mobilidade social e desigualdade na repartição do rendimento. 
Os novos-ricos enriqueceram através das bolhas da dot.com imobiliários, dos novos espaços da distribuição , ou dos produtos financeiros agora devido a crise 2007/08 a classe media esta a empobrecer isso cria os novos-pobres

3. Indica as actividades desenvolvidas pelos portugueses mais ricos.
Alexandre Soares dos Santos  tem empresas como Jerónimo Martins, Sociedade Francisco Manuel Dos Santos e a Sindcon
Ámerico Ferreira Amorim tem a Galp energia, banco popular, corticeira Amorim, Banco BIC
Família Guimarães de Mello tem a Sogefi, Brisa, CUF E ETC....

4. Distingue riqueza de capital.
A capital é reproduzida pela riqueza que é mobilizada pelo processo produtivo

5. Define os seguintes conceitos de capital: capital financeiro, capital técnico, capital circulante, capital fixo, capital social, capitais próprios, capital alheio, capital natural e capital humano.
capital financeiro compreendendo a moeda e outros valores mobiliários

capital tecnico correspondente ao conjunto de bens de produção que possibilitam que se produza bens de consumo
capital circulante bens que são utilizados em apenas um processo produtivo; porexemplo, as matérias-primas
capital fixo aqueles que são passíveis de utilização em mais do que umprocesso produtivo, que pertencem ao imobilizado das empresas
capital social o termo capital refere-se ao montante de fundos colocados à disposição de uma empresa pelos seus sócios, quer seja no início da vida da empresa
capitais proprios
6. Utilizando as definições do ponto 5. classifica os seguintes itens:
- poupança pessoal de um empresário que foi mobilizada para a actividade produtiva
- valores financeiros dos proprietários da empresa, afectados à produção
- um empréstimo bancário que a empresa contraiu
- maquinaria, edifícios, matérias-primas e matérias-subsidiárias empregues no processo produtivo
- maquinaria, edifícios, etc. que são utilizados em vários ciclos produtivos (durante vários anos)
- matérias-primas, que são incorporadas no produto acabado, participando num único ciclo produtivo
- montante de recursos financeiros colocados à disposição de uma empresa pelos seus sócios
- recursos naturais
- factor produtivo trabalho

7. Partindo da apresentação popular na Internet Suiça vs Portugal na perspectiva de um portuguêsrefere sobre a importância relativa dos recursos naturais, do capital humano, do enquadramento cultural e normativo e dos valores no desenvolvimento dos países.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Causas e tipos de desemprego


1. Indica as três profissões com maior volume de desempregados:
a) Homensoperáriosartífices e trabalhadores similares, pessoal dos serviços e vendedores, trabalhadores não qualificados

b) Mulheres- pessoal dos serviços e vendedores, trabalhadores não qualificados, pessoal administrativo e similar.

2. Constrói e comenta um gráfico representando a evolução das taxas de desemprego em Portugal, de 1974 até hoje, segundo o género


As mulheres estão em maior percentagem na taxa de desemprego.


3. Relaciona a mudança do perfil de especialização exigido pela economia portuguesa com os diversos conceitos de desemprego apresentados acima.

A mudança de perfil e que quem trabalha na agricultura na precisa de ter grandes conhecimentos mas quem trabalha num escritório já precisa.

4. Calcula e interpreta a taxa de desemprego, utilizando dados referentes ao 3º Trimestre de 2012.


desempregados- 870,9
taxa de desemprego-= 870,9/4656,3*100= 18,7
A taxa de desemprego esta menor do que a população inactiva. Mas são mais pessoas que estão a trabalhar.

5. Consultando o Livro Verde para a Sociedade da Informaçãorefere:
a) os objectivos da Escola- são acelerar a educação para a Sociedade da Informação e a disponibilizar os meios de base e dos recursos às escolas, às associações, às bibliotecas. Promover com urgência a aplicação de novas tecnologias de informação à saúde e, muito especialmente, à vida das pessoas com deficiências. Criar centros de tele-trabalho e reforçar.
b) os pilares do conhecimento- são aprender a conheçer, a fazer e a viver em comum.
c) a formação ao longo da vida- são reequacionar a luz do desenvolvimento das tecnologias.

CORREÇÃO

1. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Actividade.

Taxa de Atividade = (4948.8 +618.9) / 9023.8 (Pop Total) x 100 = 5567.7 / 9023.8 x 100 = 61.7  %


2. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Desemprego.

Taxa de Desemprego = 618.9 (desempregados) / 5567.7 (pop ativa) x 100 = 11.5 %


3. Interpreta a Taxa de Actividade calculada em 1..

Segundo a taxa de atividade calculada, podemos concluir que em cada 100 individuos ativos, 61 estão empregues.


4. Interpreta a Taxa de Desemprego calculada em 2..

Em cada 100 pessoas (pop.ativa), 12 estão desempregadas.

5. Comparando a Taxa de Desemprego que calculaste para o 4º Trimestre de de 2010 com a referida no "Destaque do INE" para 0 2º Trimestre de 2011, verificarás que o desemprego subiu.

 Utiliza o "Destaque do INE" para:
 a) Indicar as duas regiões do país com maiores Taxas de Desemprego;

Algarve e Lisboa


b) Comente - observando a imagem na p. 3 do "Destaque" - a tendência dos empregados para continuarem empregados, dos desempregados para continuarem desempregados, e dos inactivos para continuarem inactivos.



6. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie as diferenças na Taxa de Actividade entre os géneros (F/M) e entre Portugal e a União Europeia. Publica-o no blogue e interpreta-o.Preview

 

NOTA: Depois de descarregares o ficheiro do PORDATA, para fazer o gráfico é necessário:
 1) Desunir as células de "Tempo" para conseguires seleccionar os dados e a linha do cabeçalho;
 2) Ocultar as colunas que não queiras representar;
 3) Colocar toda a informação que é relevante do cabeçalho do Quadro numa só linha, imediatamente acima das colunas com os dados;
 4) Substituir o que não interessa por espaços, porque o Excel só funciona com números;
 5) Seleccionar a zona de dados com a coluna dos anos e a linha do título. INSERIR/GRÁFICO... No vídeo um minuto chega para tudo ;)


7. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie que a Taxa de Desemprego afecta de forma diferenciada os diversos grupos etários. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview

 
8. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie que a Taxa de Desemprego afecta de forma diferenciada em função do nível de escolaridade concluída. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview

 
9. Constrói a partir da população desempregada por nível de escolaridade completo - Masculino e Feminino um gráfico que evidencie como a Taxa de Desemprego varia com o género (M/F) e com a o nível de escolaridade. Publica-o no blogue e interpreta-o.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

1. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Actividade.
 Taxa de actividade = 54.8% 
2. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Desemprego.
Taxa de desemprego= 12.5%
3. Interpreta a Taxa de Actividade calculada em 1..
A taxa de actividade em 1 é mais de metade da população
4. Interpreta a Taxa de Desemprego calculada em 2..
A taxa de desemprego é baixa 
5. Comparando a Taxa de Desemprego que calculaste para o 4º Trimestre de de 2010 com a referida no "Destaque do INE" para 0 2º Trimestre de 2011, verificarás que o desemprego subiu.
Utiliza o "Destaque do INE" para:

a) Indicar as duas regiões do país com maiores Taxas de Desemprego;
 As duas regiões do país com maiores taxas de desemprego são Algarve e lisboa
b) Comente - observando a imagem na p. 3 do "Destaque" - a tendência dos empregados para continuarem empregados, dos desempregados para continuarem desempregados, e dos inactivos para continuarem inactivos.

De acordo o esquema da página 3 do "Destaque" , podemos concluir que hoje em dia despede-se
muita gente dos empregos mas compensam-no muitas vezes com entrada de mais pessoas, porém essas pessoas recebem muito menos que esperam e do que deviam entrada assim na crise da instabilidade económica.
    
6.





7. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie que a Taxa de Desemprego afecta de forma diferenciada os diversos grupos etários. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview




8. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie que a Taxa de Desemprego afecta de forma diferenciada em função do nível de escolaridade concluída. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview


9. Constrói a partir da população desempregada por nível de escolaridade completo - Masculino e Feminino um gráfico que evidencie como a Taxa de Desemprego varia com o género (M/F) e com a o nível de escolaridade. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview

segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Os recursos naturais são elementos da natureza que são úteis ao Homem no processo de desenvolvimento da civilização, sobrevivência e conforto da sociedade em geral. Podem ser renováveis, como a energia do Sol e do vento. Já a água, o solo e as árvores que estão sendo considerados limitados, são chamados de potencialmente renováveis. E ainda não renováveis, como o petróleo e minérios em geral.

Nem todos os recursos que a natureza oferece ao ser humano podem ser aproveitados em seu estado natural. Quase sempre o ser humano precisa trabalhar para transformar os recursos naturais em bens capazes de satisfazer alguma necessidade humana. Os recursos hídricos, por exemplo, têm de ser armazenados e canalizados, quer para consumo. humano direto, para irrigação, ou para geração de energia hidrelétrica.

Na economia tudo está pautado na busca de produzir o máximo de bens e serviços com os recursos limitados disponíveis, pois, como já destacado não é possível à produção de uma quantidade infinita de cada bem capaz de satisfazer completamente aos desejos humanos. Uma vez que os nossos desejos materiais são virtualmente ilimitados e insaciáveis e os recursos produtivos, escassos, assim, não podemos ter tudo o que desejamos e, portanto, é imperativo que o homem faça escolhas.

Logo, um dos objetos de estudo da ciência econômica é a escassez, porque esta consiste no problema econômico por excelência. Consequentemente, a escassez de recursos de produção resulta na escassez dos bens. Afirmar que os bens são econômicos implica que eles são relativamente raros ou limitados. Ora, mas o fato de existir um bem em pouca quantidade não o define como escasso. É preciso, então, que esse bem seja desejado, procurado. A escassez só existe se houver procura para a obtenção do bem. Ora, mas poderíamos nos perguntar por que um determinado bem é procurado (ou demandado). Um bem é demandado porque tem a capacidade de satisfazer a uma necessidade humana, ou seja, tem utilidade. Um bem é procurado porque é útil. Assim, os bens econômicos, são aqueles escassos em quantidade; dada sua procura, e apropriáveis. Os bens econômicos têm como característica a utilidade, a escassez e a possibilidade de transferência. Os bens livres, por outro lado, são aqueles disponíveis em quantidade suficiente para satisfazer a todo o mundo; portanto, ilimitados em quantidade ou muito abundantes e nada apropriáveis.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012


1. Indica os ramos de actividade apresentados pelas Contas Nacionais portuguesas de acordo com a classificação de Colin Clark.
I - Sector Primário: extracção de matérias-primas (agricultura, silvicultura, pescas, pecuária, minas)

II - Sector Secundário: indústrias transformadoras (transformam as matérias-primas em produtos, a utilizar por outras indústrias ou destinados a consumo final)

III – Sector Terciário: serviços (comércio, transportes, restauração, telecomunicações, banca, seguros, educação, saúde, justiça, etc.)
2. Aponta ramos de actividade considerados:
a) indústrias ligeiras; vestuário, calçado, alimentação
b) indústrias pesadas; industrias metalúrgicas , construção naval, cimentos, energia
c) indústrias modernas; industrias farmacêuticas, biotecnologia e componentes electrónicos 
d) indústrias tradicionais. Indústria têxtil, do vestuário, do couro e dos produtos de couro...

3. Calcula a produtividade dos sectores I, II e III em 1995 e em 2009. Justifica a alteração da estrutura sectorial do emprego ao longo deste período, e refere o cenário mais plausível da sua evolução após 2009.


4. Constrói um gráfico ilustrativo da questão 3. (PREVIEW) e comenta-o.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Bens- noção e classificação

1. Indica o critério de distinção entre bens materiais e serviços.

Quanto à forma como as necessidades são satisfeitas distinguem-se os bens materiais dos serviços.
Os bens económicos podem ser bens físicos, palpáveis – como os alimentos, o vestuário, a playstation, etc. – isto é, bens materiais.

2. Apresenta dois exemplos de bens materiais e dois exemplos de serviços.
Bens Materiais: Camisola e Ténis
Serveviços: Hospitalar e transportes Públicos

3. Indica o critério de distinção entre bens económicos e bens não económicos.
O critério de distinção e que os bens económicos dos bens não económicos é que os bens económicos têm custos e os bens não económicos não têm.

4. Apresenta dois exemplos de bens económicos e dois de bens não económicos.

Bens económicos: Sumo e copo
Bens não económicos: vento e Mar

5. Indica o critério de distinção entre bens de consumo e bens de produção.
Bens de consumo são aqueles que se consumem e os bens de produção são aqueles que são produzidos para a população consumir.

6. Apresenta dois exemplos de bens de consumo e de bens de produção.
Bens de Consumo: Cereais e Água engarrafada.
Bens de produção: Trigo e Maçã

7. Indica o critério de distinção entre bens duradouros e bens não duradouros.

Quando à sua duração distinguem-se os bens duradouros dos bens não duradouros. Os primeiros serão utilizados múltiplas vezes, enquanto os segundos serão consumidos numa única vez.

8. Apresenta dois exemplos de bens duradouros e de bens não duradouros.
Bens duradouros: Talheres e Mala
Bens não duradouros: Tabaco e pastilha

9. Indica o critério de distinção entre bens sucedâneos e bens complementares.
Quanto às suas relações recíprocas distinguem-se os bens sucedâneos – ou substitutos – dos bens complementares.

10. Apresenta dois exemplos de bens sucedâneos e de bens complementares.

Bens sucedâneos: Manteiga e marmelada
Bens complementares: Papel e caneta

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

1. Refere factores quer conduzam ao consumo impulsivo.

Os fatores que conduzem ao consumo impulsivo é a anbundância de lojas, a educação na sua infância e toda a publicidade.

2. Caracteriza a oniomania.
A oniomania, doença que ataca esse tipo de compulsivo, é caracterizada como um transtorno de personalidade e mental, classificado dentro dos transtornos do impulso. Para o consumidor compulsivo, o que lhe excita é o ato de comprar, e não o objeto comprado.

3. Distingue o consumismo da doença (oniomania)?
Todas as pessoas são um pouco consumistas mas a oniomania é uma doeça que só afeta determinadas pessoas estas que são capazes de arruinar a sua vida e precisam de ajuda psiquiatra.
4. “Comprar coisas de que não se precisa faz parte do estatuto de ser mulher”. Comenta.

Acho que sim pois as mulheres estão a toda a hora a consumir.


5. “A compulsão não escolhe género, os homens apenas têm outros interesses”. Identifica as áreas de consumo compulsivo segundo o género.

As mulheres e os homens consumem apenas coisas diferentes, as mulheres são as roupas e os homens são de carros e telemóveis, etc.

6. Identifica o perfil das pessoas que correm maior risco de se endividarem.

O perfil das pessoas que correm o risco de se endividarem são as fãs de alguns modelos, cantoras ou atrizes.

7. Refere a Internet como facilitadora do consumismo.

A internet ajuda a publicidade e nela pode-se fazer compras ou seja consumir online.

8. Refere a Internet como ferramenta de uma atitude consumerista.

Internet é uma loja online.

9. A propensão ao consumismo depende da educação? Como?
 
Se os país ou quem educar a pessoa a mimar essa pessoa vai pensar que pode consumir sem limites, mas se essa pessoa souber que tem que poupar para obter o que quer saberá consumir melhor, logo não terá atitudes consumeristas.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Consumerismo

1. Consultando o link completa dois dos tópicos "Não é fácil, ser consumidor."

Diferentes Marcas, consoante as marcas e os locais de compra os preços variam. As pessoas de hoje em dia  dão mais valor ao crédito de consumo pois os produtos de hoje em dia estão muito caros.


2. A DECO concebeu a apresentação que tens estado a ler para promover a Educação do Consumidor e práticas consumeristas.
Refere dois objectivos da Educação do Consumidor.

Distinguiras necessidades básicas dos desejos e necessidades supérfluas. Utilizar a informação disponível para a tomada de decisões de consumo mais selectivas e esclarecidas.Satisfazer as suas necessidades reais de acordo com os seus recursos financeiros disponíveis. Tomar decisões de consumo autónomas e independentes da pressão comercial exercida. Compreenderem que medida os seus comportamentos de consumo e o seu estilo de vida podem afectar a economia, o ambiente e a sociedade de uma forma geral. Desenvolver uma atitude de cidadania, participação activa e solidária na resolução dos problemas de consumo.


3. “Até à data, e no geral, o homem actuou no seu ambiente como um parasita, tomando o que deseja com pouca atenção pela saúde do seu hospedeiro, isto é, do sistema de sustentação da sua vida.” Hutchison (2000), citado em Consumo e Ambiente
Distingue o caminho Tecnozóico do Ecozóico, e refere a importância das tecnologias limpas para salvar o Planeta da degradação do ambiente e das alterações climáticas.


Podemos definir consumo tecnozóico como um tipo de consumo em se espera que a tecnologia tenha recursos inesgotáveis para resolver a crise ecológica que resulta do consumismo. Consumo Ecozóico acredita no estabelecimento de uma nova relação com a natureza, que se baseia em reduzir o impacto destrutivo de um consumo irresponsável sobre o ecossistema, de modo a garantir sustentabilidade na Terra.

4. Verifica que o consumo insustentável referido na questão anterior é explicado mais facilmente pela Psicologia ou pela Sociologia que pela racionalidade económica.


Na nossa sociedade, existe cada vez mais a necessidade de substituir o trabalho humano pelo trabalho maquinizado, o que nos leva a consumir cada vez mais equipamentos tecnológicos. Mas isto é apenas uma crença da nossa sociedade, e que pode ser alterada através de uma ciência que incida sobre os pensamentos humanos/sociais, como a Psicologia ou a Sociologia e não pela racionalidade, uma vez que esta apenas se centraria na parte económica relativa ao consumo dos eletrónicos.

5. Refere como o consumismo é responsável pela exclusão do acesso de grande parte da população aos bens de consumo.

O consumismo é um tipo de consumo sem critérios, compulsivo e irresponsável, que através dos bens adquiridos pretende demonstrar um determinado estatuto social. No entanto, a maior parte da população não dispõe de capital para comprar estes produtos, o que conduz à exclusão de grande parte da população deste consumo simbólico/consumismo.

6. Comenta dois direitos do consumidor que te pareçam frequentemente obstruídos.

DIREITO À QUALIDADE DOS BENS E SERVIÇOS - muitas das vezes adquirimos produtos que não correspondem ao que realmente esperamos. Muitas vezes, alguns serviços públicos não funcionam da forma que deviam funcionar. Por este motivo a qualidade de bens e serviços é muitas vezes violada.

•DIREITO À FORMAÇÃO E À EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO - apesar de a formação e educação para o consumo existir, existe em muito poucas e insuficientes quantidades.

7. Será que frequentemente os jovens transmitem às suas famílias comportamentos de consumo mais consistentes com os seus deveres enquanto consumidores? Justifica.

Dependendo do tipo de produto que queremos adquirir, os jovens transmitem/ou não os comportamentos de consumo mais consistentes. Se quisermos adquirir bens de qualidade tecnólógicas, um jovem é mais indicado, pois percebe mais de novas tecnologias do que uma pessoa mais velha. Se formos ás compras de produtos alimentares, a pessoa mais velha será mais competente para prestar a informação mais consistente.

8. Indica os quatro erres do Rap do Eco Consumidor



R - Reciclar

R - Reduzir

R - Reutilizar

R - Repensar

8. Indica os quatro erres do Rap do Eco Consumidor*


9. Do teu ponto de vista o que é mais importante para consumir responsavelmente?

A - Conhecer a Lei do Consumidor

B - Ter valores compatíveis com um consumo responsável
Justifica.

Do nosso ponto de vista, para consumir de forma responsável, é mais importante ter valores compatíveis com o consumerismo do que conhecer a lei do consumidor.

10. Escolhe uma área do site da União Europeia e faz um link para lá, apresentando a respectiva descrição.
 
Quais são os nossos direitos enquanto consumidores? Quer se trate de comprar roupa, telemóveis ou viagens organizadas, as leis europeias asseguram-nos que seremos tratados de forma correcta e beneficiaremos das mesmas leis e da mesma protecção, onde quer que estejamos na União Europeia (UE).