1. Consultando dados do AICEP, de Maio/2013 (p. 4), refere:
a) A importância do IDE intra-UE relativamente ao extra-UE;
b) A importância do IDPE intra-UE relativamente ao extra-UE;
c) Os três principais países de origem do IDE;
d) Os três principais sectores de actividade seleccionados pelo IDE;
e) Os três principais países de destino do IDPE;
f) Os três principais sectores de actividade seleccionados pelo IDPE;
g) O que se conclui comparando o stock de IDE com o stock de IDPE; h) A operação aritmética que se realizou para calcular a taxa de variação homóloga (tvh) 2012/11 do stockde IDE (2,7%) e do stock de IDPE (-3,2%);
i) Se será de esperar um contributo significativo do IDE para o crescimento da economia portuguesa, considerando as taxas de crescimento previstas para 2014/13 pelos diversos organismos.
2. Refere dois aspectos que o Guia do Investidor em Portugal apresente para convencer os investidores estrangeiros a optar pelo nosso país.
3. Tendo em consideração o nível de desemprego que verifica na Europa, comente a influência deste factor na captação do IDE.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
Mercado de Títulos
1. Distingue mercado primário de mercado secundário.
o mercado secundário consiste na parte do mercado em que se realizam as compras e as vendas de títulos lançados no mercado primário.
mercado primário é uma parte do mercado de capitais onde são transaccionados títulos numa primeira oferta pública.
2. Compara o empréstimo obrigacionista com o aumento de capital quanto:
a) à rentabilidade dos títulos - a sociedade deverá oferecer uma taxa de remuneração que leve um cliente a escolher um empréstimo obrigacionista, de forma a que estes se sintam tentados pela taxa de juro aplicada ao seu capital, que quanto maior for melhor. Assim, quando o empréstimo obrigacionista é mais rentável, há um aumento de capital.
b) à possibilidade de as empresas ajustarem os pagamentos à conjuntura económica - Se determinada empresa não pretende ficar com uma dívida, tem a alternativa de aumentar o capital social através da emissão de novas ações a um determinado preço e permitir a entrada de novos acionistas, que irão investir na empresa.
3. Explicita o significado dos termos:
a) Tomada firme é como o garantir da emissão e colocação dos títulos negociados
b) Corretoras são sociedades que recebem e executam ordens dos clientes na bolsa.
c) Cotação é o preço a que um título é transaccionado na Bolsa.
4. Distingue bull market de bear market.
Bull market significa que o mercado de acções está em alta, associando-se com o aumento da confiança dos investidores, aumentando o investimento na expectativa de futuros aumentos de preços (mais-valias).
Bear market significa que o mercado de acções está em queda geral durante um período de tempo. É uma transição de alto optimismo dos investidores para uma situação de desconfiança generalizada dos investidores e de grande pessimismo.
5. Imagina que no fim de 2012 tinhas comprado 1.000 € em títulos e que o valor dos títulos que compraste subiu ao ritmo do PSI-20.
Utiliza este gráfico (PSI-20/VER MAIS) para calcular o valor actual da tua carteira.
6. Refere as diferentes possibilidades que os indivíduos têm de rentabilizar os seus investimentos distinguindo os conceitos de price-taker e price-maker.
Podemos definir price-takers (aceitantes de preço) como os indivíduos ou entidades, como empresas, que não sejam suficientemente influentes para afectar o preço (cotação) dos títulos transaccionados, enquanto os price-makers ("produtores" de preços) são mos indivíduos ou entidades, como empresas, que têm influência no mercado, pois possuem uma maioria das ações, e podem por isso variar os preços.
7. Porque é que os particulares não podem comprar divida pública no mercado primário? – Perguntou José Gomes Ferreira a João de Almada Moreira Rato, Presidente do IGCP. (VÍDEO) Este não respondeu, mas percebe-se porquê.
o mercado secundário consiste na parte do mercado em que se realizam as compras e as vendas de títulos lançados no mercado primário.
mercado primário é uma parte do mercado de capitais onde são transaccionados títulos numa primeira oferta pública.
2. Compara o empréstimo obrigacionista com o aumento de capital quanto:
a) à rentabilidade dos títulos - a sociedade deverá oferecer uma taxa de remuneração que leve um cliente a escolher um empréstimo obrigacionista, de forma a que estes se sintam tentados pela taxa de juro aplicada ao seu capital, que quanto maior for melhor. Assim, quando o empréstimo obrigacionista é mais rentável, há um aumento de capital.
b) à possibilidade de as empresas ajustarem os pagamentos à conjuntura económica - Se determinada empresa não pretende ficar com uma dívida, tem a alternativa de aumentar o capital social através da emissão de novas ações a um determinado preço e permitir a entrada de novos acionistas, que irão investir na empresa.
3. Explicita o significado dos termos:
a) Tomada firme é como o garantir da emissão e colocação dos títulos negociados
b) Corretoras são sociedades que recebem e executam ordens dos clientes na bolsa.
c) Cotação é o preço a que um título é transaccionado na Bolsa.
4. Distingue bull market de bear market.
Bull market significa que o mercado de acções está em alta, associando-se com o aumento da confiança dos investidores, aumentando o investimento na expectativa de futuros aumentos de preços (mais-valias).
Bear market significa que o mercado de acções está em queda geral durante um período de tempo. É uma transição de alto optimismo dos investidores para uma situação de desconfiança generalizada dos investidores e de grande pessimismo.
5. Imagina que no fim de 2012 tinhas comprado 1.000 € em títulos e que o valor dos títulos que compraste subiu ao ritmo do PSI-20.
Utiliza este gráfico (PSI-20/VER MAIS) para calcular o valor actual da tua carteira.
6. Refere as diferentes possibilidades que os indivíduos têm de rentabilizar os seus investimentos distinguindo os conceitos de price-taker e price-maker.
Podemos definir price-takers (aceitantes de preço) como os indivíduos ou entidades, como empresas, que não sejam suficientemente influentes para afectar o preço (cotação) dos títulos transaccionados, enquanto os price-makers ("produtores" de preços) são mos indivíduos ou entidades, como empresas, que têm influência no mercado, pois possuem uma maioria das ações, e podem por isso variar os preços.
7. Porque é que os particulares não podem comprar divida pública no mercado primário? – Perguntou José Gomes Ferreira a João de Almada Moreira Rato, Presidente do IGCP. (VÍDEO) Este não respondeu, mas percebe-se porquê.
Leasing, Factoring e Capital de Risco
1. Supõe que desejas adquirir um automóvel que custa 25.000 €. Identificaste o leasing como boa opção de financiamento e desejas pagar a viatura em 48 meses.
Determina (faz print screen) a (a) entrada inicial, o (b) valor do aluguer mensal e o (c) valor residual.
2. Caracteriza o leasing.
Podemos definir LEASING como uma palavra de origem inglesa que significa ceder a posse por arrendamento ou aluguer, sendo a posse algo que o locador possui e dispõe ao locatário, que usufrui dos bens em troca de um ativo pago ao locador, que recebe a locação financeira relativa ao leasing. É obviamente útil para os fabricantes que não podem pagar o custo total de um activo oneroso. É um esquema inteligente para beneficiar de isenções de impostos, tirando partido de todas as isenções da compra de bens de capital. Os fabricantes geralmente pagam poucos impostos, beneficiando destas isenções. As empresas financeiras pagam impostos elevados, contra os quais os bens de capital criam isenções. Juntando as duas partes, dividem-se as isenções, e temos o leasing.
3. Refere as vantagens do leasing relativamente a outras alternativas de financiamento.
É utilizado para beneficiar de isenções de impostos, tirando partido de todas as isenções da compra de bens de capital. Os fabricantes geralmente pagam poucos impostos, beneficiando destas isenções. As empresas financeiras pagam impostos elevados, contra os quais os bens de capital criam isenções. Juntando as duas partes, dividem-se as isenções, e temos o leasing.
4. Caracteriza o factoring.
Podemos definir o factoring como a ação de contratar outra pessoa (agente consignatário) para receber o dinheiro devido das faturas da empresa. Consiste assim na tomada de créditos a curto prazo por uma instituição financeira (Factor), que os fornecedores de bens ou serviços (Aderentes) constituem sobre os seus clientes (Devedores).
Há duas razões principais para efectuar o factoring:
- a empresa é demasiado pequena para ser eficiente na escrituração (contabilização) das vendas;
- a empresa precisa de dinheiro e quer acelerar os pagamentos que lhe são devidos.
5. Refere as vantagens do factoring relativamente a outras alternativas de financiamento.
Se a empresa precisa de dinheiro e quer acelerar os pagamentos que lhe são devidos. Nesta modalidade de factoring o agente “compra” as facturas por pagar da empresa com um desconto (que pode ir a 5%), e depois ele mesmo cobra o dinheiro. Esta é uma operação isolada e os honorários do agente são uma comissão que pode receber acima da quantia descontada que pagou pela factura. Este caso, é conhecido como desconto de factura.Na modalidade conhecida como desconto de factura, a empresa pode não desejar que se saiba que vendeu as facturas (porque precisava de dinheiro). Então, o agente enviará os pedidos de pagamento no papel timbrado da empresa, e os clientes nem se apercebem da existência da sociedade de factoring.
Se a empresa é demasiado pequena para ser eficiente na escrituração (contabilização) das vendas. Neste caso pagar-se-ão honorários ao agente consignatário e ele fará tudo, desde a emissão da factura à perseguição dos maus pagadores. Esta modalidade de factoring, na sua essência, corresponde a promover o “outsourcing” do serviço de cobranças e controlo dos créditos.
6. Compara a actividade das sociedades de capital de risco com a actividade dos bancos, sintetizando em menos de 200 palavras a generalidade dos aspectos referidos na página 9 deste Guia.
Ao contrário das formas tradicionais de financiamento, o Capital de Risco assume integralmente os desafios do mercado, ao não ser recompensado pelos juros do capital investido mas sim pelo sucesso da empresa financiada.
Enquanto um Banco obtém a sua remuneração pelo juro e amortização do capital, os ganhos dos investidores de Capital de Risco estão dependentes do sucesso ou insucesso das empresas.Para além da definição legal, o capital de risco - também chamado de capital de investimento, capital de desenvolvimento, venture capital e private equity - é uma técnica, modalidade ou forma de investimento que se caracteriza pela existência de um investidor profissional: aquele que investe em empresas com elevado potencial de crescimento, através da aquisição de participações no capital social de empresas, geralmente participações minoritárias, e sobre valores mobiliários não cotados em mercados organizados, com a expectativa de obter dentro de um horizonte de curto ou médio prazo, mais-valias decorrentes do seu investimento.
O investidor profissional compreende e reconhece o elevado risco a que se submete e que pode resultar na perda total do capital investido.
Determina (faz print screen) a (a) entrada inicial, o (b) valor do aluguer mensal e o (c) valor residual.
2. Caracteriza o leasing.
Podemos definir LEASING como uma palavra de origem inglesa que significa ceder a posse por arrendamento ou aluguer, sendo a posse algo que o locador possui e dispõe ao locatário, que usufrui dos bens em troca de um ativo pago ao locador, que recebe a locação financeira relativa ao leasing. É obviamente útil para os fabricantes que não podem pagar o custo total de um activo oneroso. É um esquema inteligente para beneficiar de isenções de impostos, tirando partido de todas as isenções da compra de bens de capital. Os fabricantes geralmente pagam poucos impostos, beneficiando destas isenções. As empresas financeiras pagam impostos elevados, contra os quais os bens de capital criam isenções. Juntando as duas partes, dividem-se as isenções, e temos o leasing.
3. Refere as vantagens do leasing relativamente a outras alternativas de financiamento.
É utilizado para beneficiar de isenções de impostos, tirando partido de todas as isenções da compra de bens de capital. Os fabricantes geralmente pagam poucos impostos, beneficiando destas isenções. As empresas financeiras pagam impostos elevados, contra os quais os bens de capital criam isenções. Juntando as duas partes, dividem-se as isenções, e temos o leasing.
4. Caracteriza o factoring.
Podemos definir o factoring como a ação de contratar outra pessoa (agente consignatário) para receber o dinheiro devido das faturas da empresa. Consiste assim na tomada de créditos a curto prazo por uma instituição financeira (Factor), que os fornecedores de bens ou serviços (Aderentes) constituem sobre os seus clientes (Devedores).
Há duas razões principais para efectuar o factoring:
- a empresa é demasiado pequena para ser eficiente na escrituração (contabilização) das vendas;
- a empresa precisa de dinheiro e quer acelerar os pagamentos que lhe são devidos.
5. Refere as vantagens do factoring relativamente a outras alternativas de financiamento.
Se a empresa precisa de dinheiro e quer acelerar os pagamentos que lhe são devidos. Nesta modalidade de factoring o agente “compra” as facturas por pagar da empresa com um desconto (que pode ir a 5%), e depois ele mesmo cobra o dinheiro. Esta é uma operação isolada e os honorários do agente são uma comissão que pode receber acima da quantia descontada que pagou pela factura. Este caso, é conhecido como desconto de factura.Na modalidade conhecida como desconto de factura, a empresa pode não desejar que se saiba que vendeu as facturas (porque precisava de dinheiro). Então, o agente enviará os pedidos de pagamento no papel timbrado da empresa, e os clientes nem se apercebem da existência da sociedade de factoring.
Se a empresa é demasiado pequena para ser eficiente na escrituração (contabilização) das vendas. Neste caso pagar-se-ão honorários ao agente consignatário e ele fará tudo, desde a emissão da factura à perseguição dos maus pagadores. Esta modalidade de factoring, na sua essência, corresponde a promover o “outsourcing” do serviço de cobranças e controlo dos créditos.
6. Compara a actividade das sociedades de capital de risco com a actividade dos bancos, sintetizando em menos de 200 palavras a generalidade dos aspectos referidos na página 9 deste Guia.
Ao contrário das formas tradicionais de financiamento, o Capital de Risco assume integralmente os desafios do mercado, ao não ser recompensado pelos juros do capital investido mas sim pelo sucesso da empresa financiada.
Enquanto um Banco obtém a sua remuneração pelo juro e amortização do capital, os ganhos dos investidores de Capital de Risco estão dependentes do sucesso ou insucesso das empresas.Para além da definição legal, o capital de risco - também chamado de capital de investimento, capital de desenvolvimento, venture capital e private equity - é uma técnica, modalidade ou forma de investimento que se caracteriza pela existência de um investidor profissional: aquele que investe em empresas com elevado potencial de crescimento, através da aquisição de participações no capital social de empresas, geralmente participações minoritárias, e sobre valores mobiliários não cotados em mercados organizados, com a expectativa de obter dentro de um horizonte de curto ou médio prazo, mais-valias decorrentes do seu investimento.
O investidor profissional compreende e reconhece o elevado risco a que se submete e que pode resultar na perda total do capital investido.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Caracterização dos Produtos Financeiros
https://docs.google.com/file/d/0ByYGHQUSvWJ-MXpXajBTWlFiVmc/edit?usp=sharing
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Caracterização dos Produtos Financeiros
1. Cria no Google Drive e publica no blogue uma apresentação que explicite os aspectos referidos na seguinte matriz:
2. Explicita ainda na mesma apresentação os perfis de investidor habitualmente considerados, definindo para cada um deles uma determinada carteira de títulos.
Recurso

2. Explicita ainda na mesma apresentação os perfis de investidor habitualmente considerados, definindo para cada um deles uma determinada carteira de títulos.
Recurso
- Poupar e Investir
- Tipos de Risco
- 10 regras para investir melhor
- Riscos Gerais de Investimento em Instrumentos Financeiros
- Activobank - Investir - Ver Ferramentas/Academia
- Depósitos
- Acções
- Obrigações e Títulos da divida pública (Certificados de aforro)
- Fundos de Investimento
quarta-feira, 15 de maio de 2013
O financiamento da actividade económica: autofinanciamento e financiamento externo
1. Distingue capacidade de financiamento de necessidade de financiamento.
capacidade de financiamento quando um sujeito económico dispõe de recursos superiores aos seus empregos dispõe de capacidade de financiamento e necessidade de financiamento é quando as despesas são superiores as receitas.
2. Distingue financiamento externo de financiamento interno ou auto financiamento.
financiamento externo é o recurso a meios de terceiros e o financiamento interno é o uso do custo próprio.
3. “Nenhum pai considera seguro emprestar dinheiro aos filhos!”
Explica como esta falta de confiança está na base do modelo de negócio dos bancos, distinguindo a taxa de juro das operações activas da taxa de juro das operações passivas.
Nenhum pai considera seguro emprestar dinheiro aos filhos porque prefere emprestar aos bancos através de depósitos e os bancos cedem temporariamente o dinheiro mediante uma taxa de juro superior.
4. São elementos do crédito: a confiança, o risco, o tempo e as garantias.
Explica a relação destes elementos com a taxa de juro.
confiança porque só se concede credito imaginando que o devedor honrara a sua divida
risco há sempre alguma probabilidade de o devedor não pagar
tempo porque o credito é concedido por determinado prazo
garantias pessoais porque quando o terceiro responde pela dívida com o seu património reais se um bem fica afectado á divida
5. Explicita o conceito de criação de moeda.
Quando os bancos concedem um credito de 1.000 euros a um cliente, esta quantia fica depositada na sua conta, ficando disponível para realizar pagamentos, como moeda escritural.
6. Distingue as Instituições Financeiras Monetárias das Instituições Financeiras Não Monetárias.
As Instituições Financeiras Monetárias SÃO AS QUE CRIAM MOEDA, RECOLHENDO DEPÓSITOS E CONCEDENDO EMPRÉSTIMOS, ENTRE OUTROS SERVIÇOS,COMO: EMISSÃO DE CHEQUES ETC...
Instituições Financeiras Não Monetárias não podem receber depósitos mas concedem credito financiado através da emissão de obrigações e de credito obtido junto de outras instituições financeiras.
7. Distingue acções de obrigações, quanto:
a) Ao risco;
b) À rendibilidade;
c) À liquidez.
terça-feira, 14 de maio de 2013
Poupança e Investimento
1. Justifique porque o conteúdo poupança foi abordado conjuntamente com o investimento.
o conjunto de poupança foi abortado conjuntamente com o investimento porque as poupanças das familias e das empresas constitui a maior fonte do financiamento dos investimentos.
2. Refira o efeito da facilitação do crédito nos anos 90, sobre a taxa de poupança da sociedade portuguesa.
Com a facilitação do crédito nos anos 90, a Taxa de Poupança diminuiu e o Rendimento Disponível dos Particulares (Consumo Privado + Poupança) aumentou.
3. Identifique uma opção de poupança perigosa e sem qualquer rendimento.
O entesouramento é uma opção perigosa de poupança, uma vez que hoje em dia é difícil encontrar um lugar seguro para guardar o dinheiro, e o montante poupado não dá origem a qualquer tipo de rendimento, o que não valoriza o rendimento.
4. Identifique o destino de poupança mais comum.
O destino de poupança mais comum é o depósito do montante poupado num banco, valorizando-o através das taxas de juro (passivas).
5. Identifique a aplicação da poupança que contribui para o aumento da capacidade produtiva.
A aplicação da poupança que contribui para o aumento da capacidade produtiva é investimento.
6. Explique porque a taxa de lucro deverá ser superior à taxa de juro.
Quando um empresário arrisca o seu dinheiro, de forma a receber um lucro no fim do processo produtivo, através da valorização do bem ou do serviço produzido. Ora, o empresário procurará um banco com taxas de juro baixas, de forma a pagar menos o custo do empréstimo solicitado. Mas se as taxas de lucro que ele obtivesse fossem
7. “A taxa de juro é o preço de equilíbrio que se estabelece entre quem procura e quem oferece liquidez”. Comente.
As taxas de juro estão relacionadas com depósitos de poupanças num banco. Quem procura liquidez pretende obter uma valorização do dinheiro, enquanto quem oferece liquidez pretende obter dinheiro retirado à conta do depositante, por prestarem serviços. Assim, obtém-se a taxa de juro, que deve agradar aos dois, a quem procura e a quem oferece. Por outras palavras, "consiste em emprestar a quem precisa de liquidez a um preço superior àquele a que captou poupanças.
8. Explicita as funções do investimento.
Existem 3 funções do investimento:
- REPOSIÇÃO/SUBSTITUIÇÃO DO CAPITAL - permite a manutenção da capacidade produtiva
- FORMAÇÃO/CRIAÇÃO DE CAPITAL - permite aumento da capacidade produtiva
- INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - permite melhorar ou criar novos processos produtivos ou produtos
9. Explicita o conceito de amortizações.
Podemos definir amortização como o investimento necessário para repor o prejuízo (gasto) das máquinas no período definido por 1/X, sendo X a vida útil da máquina. Por exemplo, se uma máquina tem uma vida útil de 15 anos, todos os anos se amortizam 1/15 para compensar o gasto.
10. Distingue investimento de reposição de investimento de expansão.
Interessa, antes de distinguir os conceitos, compreender que estão relacionados com o conceito de amortização : um investimento de reposição permitirá apenas compensar os gastos provocados pela máquina, que viu reduzido o seu tempo de vida. Um investimento de expansão, para além de compensar o gasto, irá permitir o desenvolvimento do processo através da inovação da máquina.
11. Define investimento líquido.
O investimento líquido é o aumento da capacidade produtiva relacionado com o investimento.
12. Justifica a variação de existências como componente do investimento.
O conjunto de produtos acabados, já em armazém, bem como os produtos em curso de fabrico designam-se existências. A variação de existências, VE = EF-EI, apresentará sinal positivo se EF>EI, ou negativo se EF<EI. As existências têm escassa importância relativamente ao investimento total, mas significam investimento se VE>0 ou desinvestimento se VE<0.
13. Justifica uma elevada taxa de poupança e um elevado volume de investimento como elementos do mesmo “ciclo virtuoso”.
A poupança constitui a maior fonte de investimento futuro, tanto por parte dos particulares como por parte das famílias. Assim, quando a poupança aumenta, a taxa de poupança aumenta e há maior investimento
14. Entre os vários tipos de investimento, identifica o que mais contribui para:
a) o crescimento da economia - investimento imaterial
b) a inovação - investimento real / material
c) a especulação - investimento financeiro
segunda-feira, 6 de maio de 2013
A redistribuição dos rendimentos
1. Entre as receitas públicas, identifica e justifica:
a) A que agrava o volume da dívida para satisfazer necessidades imediatas;
b) A que pode significar redução da actividade do Estado na economia;
c) A que deverá ser utilizada para financiar despesas correntes.
2. Distingue políticas fiscais de políticas sociais.
As políticas fiscais fixam na lei os critérios de cobrança das receitas coactivas já as políticas sociais definem como o Estado realiza as despesas, afectando recursos maioritariamente às rubricas Segurança e acção sociais, Saúde e Educação.
3. Explica em que consiste a redistribuição dos rendimentos.
A redistribuição dos rendimentos consiste numa nova distribuição do rendimento que se pretende mais justa que a repartição primária.
4. Calcula a importância das três principais rubricas da despesa pública em 2012. (Dados no Pordata)
5. Realiza três simulações à tua escolha no site para onde vão os seus impostos.
6. Refere como o valor dos impostos varia com:
a) o nível de rendimento;
b) o estado civil;
c) o número de filhos.
7. Justifica a independência da afectação das despesas nas diversas simulações que efectuaste.
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