quarta-feira, 29 de maio de 2013

IDE e IDPE

 1. Consultando dados do AICEP, de Maio/2013 (p. 4), refere: 
a) A importância do IDE intra-UE relativamente ao extra-UE;
b) A importância do IDPE intra-UE relativamente ao extra-UE;
c) Os três principais países de origem do IDE;
d) Os três principais sectores de actividade seleccionados pelo IDE;
e) Os três principais países de destino do IDPE;
f) Os três principais sectores de actividade seleccionados pelo IDPE;
g) O que se conclui comparando o stock de IDE com o stock de IDPE; h) A operação aritmética que se realizou para calcular a taxa de variação homóloga (tvh) 2012/11 do stockde IDE (2,7%) e do stock de IDPE (-3,2%);
i) Se será de esperar um contributo significativo do IDE para o crescimento da economia portuguesa, considerando as taxas de crescimento previstas para 2014/13 pelos diversos organismos.

2. Refere dois aspectos que o Guia do Investidor em Portugal apresente para convencer os investidores estrangeiros a optar pelo nosso país.

3. Tendo em consideração o nível de desemprego que verifica na Europa, comente a influência deste factor na captação do IDE.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Mercado de Títulos

1. Distingue mercado primário de mercado secundário.
o mercado secundário consiste na parte do mercado em que se realizam as compras e as vendas de títulos lançados no mercado primário.
mercado primário é uma parte do mercado de capitais onde são transaccionados títulos numa primeira oferta pública.
2. Compara o empréstimo obrigacionista com o aumento de capital quanto:
a) à rentabilidade dos títulos - a sociedade deverá oferecer uma taxa de remuneração que leve um cliente a escolher um empréstimo obrigacionista, de forma a que estes se sintam tentados pela taxa de juro aplicada ao seu capital, que quanto maior for melhor. Assim, quando o empréstimo obrigacionista é mais rentável, há um aumento de capital.

b) à possibilidade de as empresas ajustarem os pagamentos à conjuntura económica - Se determinada empresa não pretende ficar com uma dívida, tem a alternativa de aumentar o capital social através da emissão de novas ações a um determinado preço e permitir a entrada de novos acionistas, que irão investir na empresa.

3. Explicita o significado dos termos:
a) Tomada firme é como o garantir da emissão e colocação dos títulos negociados
b) Corretoras são  sociedades que recebem e executam ordens dos clientes na bolsa.
c) Cotação é  o preço a que um título é transaccionado na Bolsa.

4. Distingue bull market de bear market.
Bull market significa que o mercado de acções está em alta, associando-se com o aumento da confiança dos investidores, aumentando o investimento na expectativa de futuros aumentos de preços (mais-valias).
Bear market significa que o mercado de acções está em queda geral durante um período de tempo. É uma transição de alto optimismo dos investidores para uma situação de desconfiança generalizada dos investidores e de grande pessimismo.

5. Imagina que no fim de 2012 tinhas comprado 1.000 € em títulos e que o valor dos títulos que compraste subiu ao ritmo do PSI-20.
Utiliza este gráfico (PSI-20/VER MAIS) para calcular o valor actual da tua carteira.


6. Refere as diferentes possibilidades que os indivíduos têm de rentabilizar os seus investimentos distinguindo os conceitos de price-taker e price-maker.
Podemos definir price-takers (aceitantes de preço) como os indivíduos ou entidades, como empresas, que não sejam suficientemente influentes para afectar o preço (cotação) dos títulos transaccionados, enquanto os price-makers ("produtores" de preços) são mos indivíduos ou entidades, como empresas, que têm influência no mercado, pois possuem uma maioria das ações, e podem por isso variar os preços.

7. Porque é que os particulares não podem comprar divida pública no mercado primário? – Perguntou José Gomes Ferreira a João de Almada Moreira Rato, Presidente do IGCP. (VÍDEO) Este não respondeu, mas percebe-se porquê.

Leasing, Factoring e Capital de Risco

1. Supõe que desejas adquirir um automóvel que custa 25.000 €. Identificaste o leasing como boa opção de financiamento e desejas pagar a viatura em 48 meses. 
Determina (faz print screen) a (a) entrada inicial, o (b) valor do aluguer mensal e o (c) valor residual. 

2. Caracteriza o leasing.

Podemos definir LEASING como uma palavra de origem  inglesa que significa ceder a posse por arrendamento ou aluguer, sendo a posse algo que o locador possui e dispõe ao locatário, que usufrui dos bens em troca de um ativo pago ao locador, que recebe a locação financeira relativa ao leasing. É obviamente útil para os fabricantes que não podem pagar o custo total de um activo oneroso. É um esquema inteligente para beneficiar de isenções de impostos, tirando partido de todas as isenções da compra de bens de capital. Os fabricantes geralmente pagam poucos impostos, beneficiando destas isenções. As empresas financeiras pagam impostos elevados, contra os quais os bens de capital criam isenções. Juntando as duas partes, dividem-se as isenções, e temos o leasing. 




3. Refere as vantagens do leasing relativamente a outras alternativas de financiamento.

É utilizado para beneficiar de isenções de impostos, tirando partido de todas as isenções da compra de bens de capital. Os fabricantes geralmente pagam poucos impostos, beneficiando destas isenções. As empresas financeiras pagam impostos elevados, contra os quais os bens de capital criam isenções. Juntando as duas partes, dividem-se as isenções, e temos o leasing. 



4. Caracteriza o factoring.

Podemos definir o factoring como a ação de contratar outra pessoa (agente consignatário) para receber o dinheiro devido das faturas da empresa. Consiste assim na tomada de créditos a curto prazo por uma instituição financeira (Factor), que os fornecedores de bens ou serviços (Aderentes) constituem sobre os seus clientes (Devedores).

 Há duas razões principais para efectuar o factoring:

- a empresa é demasiado pequena para ser eficiente na escrituração (contabilização) das vendas;

- a empresa precisa de dinheiro e quer acelerar os pagamentos que lhe são devidos.



5. Refere as vantagens do factoring relativamente a outras alternativas de financiamento.

Se a empresa precisa de dinheiro e quer acelerar os pagamentos que lhe são devidos. Nesta modalidade de factoring o agente “compra” as facturas por pagar da empresa com um desconto (que pode ir a 5%), e depois ele mesmo cobra o dinheiro. Esta é uma operação isolada e os honorários do agente são uma comissão que pode receber acima da quantia descontada que pagou pela factura. Este caso, é conhecido como desconto de factura.Na modalidade conhecida como desconto de factura, a empresa pode não desejar que se saiba que vendeu as facturas (porque precisava de dinheiro). Então, o agente enviará os pedidos de pagamento no papel timbrado da empresa, e os clientes nem se apercebem da existência da sociedade de factoring.

Se a empresa é demasiado pequena para ser eficiente na escrituração (contabilização) das vendas. Neste caso pagar-se-ão honorários ao agente consignatário e ele fará tudo, desde a emissão da factura à perseguição dos maus pagadores. Esta modalidade de factoring, na sua essência, corresponde a promover o “outsourcing” do serviço de cobranças e controlo dos créditos. 



6. Compara a actividade das sociedades de capital de risco com a actividade dos bancos, sintetizando em menos de 200 palavras a generalidade dos aspectos referidos na página 9 deste Guia.
Ao contrário das formas tradicionais de financiamento, o Capital de Risco assume integralmente os desafios do mercado, ao não ser recompensado pelos juros do capital investido mas sim pelo sucesso da empresa financiada. 
Enquanto um Banco obtém a sua remuneração pelo juro e amortização do capital, os ganhos dos investidores de Capital de Risco estão dependentes do sucesso ou insucesso das empresas.Para além da definição legal, o capital de risco - também chamado de capital de investimento, capital de desenvolvimento, venture capital e private equity - é uma técnica, modalidade ou forma de investimento que se caracteriza pela existência de um investidor profissional: aquele que investe em empresas com elevado potencial de crescimento, através da aquisição de participações no capital social de empresas, geralmente participações minoritárias, e sobre valores mobiliários não cotados em mercados organizados, com a expectativa de obter dentro de um horizonte de curto ou médio prazo, mais-valias decorrentes do seu investimento. 
O investidor profissional compreende e reconhece o elevado risco a que se submete e que pode resultar na perda total do capital investido.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Caracterização dos Produtos Financeiros

1. Cria no Google Drive e publica no blogue uma apresentação que explicite os aspectos referidos na seguinte matriz:
 

2. Explicita ainda na mesma apresentação os perfis de investidor habitualmente considerados, definindo para cada um deles uma determinada carteira de títulos.

Recurso

Vídeos

quarta-feira, 15 de maio de 2013

O financiamento da actividade económica: autofinanciamento e financiamento externo


1. Distingue capacidade de financiamento de necessidade de financiamento.
  capacidade de financiamento quando um sujeito económico dispõe de recursos superiores aos seus empregos dispõe de capacidade de financiamento e necessidade de financiamento é quando as despesas são superiores as receitas.

2. Distingue financiamento externo de financiamento interno ou auto financiamento.
 financiamento externo é o recurso a meios de terceiros e o financiamento interno é o uso do custo próprio.

3. “Nenhum pai considera seguro emprestar dinheiro aos filhos!”
Explica como esta falta de confiança está na base do modelo de negócio dos bancos, distinguindo a taxa de juro das operações activas da taxa de juro das operações passivas.
Nenhum pai considera seguro emprestar dinheiro aos filhos porque prefere emprestar aos bancos através de depósitos e os bancos cedem temporariamente o dinheiro mediante uma taxa de juro superior.

4. São elementos do crédito: a confiança, o risco, o tempo e as garantias.
Explica a relação destes elementos com a taxa de juro.

confiança porque só se concede credito imaginando que o devedor honrara a sua divida
risco há sempre alguma probabilidade de o devedor não pagar
tempo porque o credito é concedido por determinado prazo
garantias pessoais porque quando o terceiro responde pela dívida com o seu património reais se um bem fica afectado á divida 


5. Explicita o conceito de criação de moeda.
Quando os bancos concedem um credito de 1.000 euros a um cliente, esta quantia fica depositada na sua conta, ficando disponível para realizar pagamentos, como moeda escritural.

6. Distingue as Instituições Financeiras Monetárias das Instituições Financeiras Não Monetárias.
 As Instituições Financeiras Monetárias SÃO AS QUE CRIAM MOEDA, RECOLHENDO DEPÓSITOS E CONCEDENDO EMPRÉSTIMOS, ENTRE OUTROS SERVIÇOS,COMO: EMISSÃO DE CHEQUES ETC...
 Instituições Financeiras Não Monetárias não podem receber depósitos  mas concedem credito financiado através da emissão de obrigações e de credito obtido junto de outras instituições financeiras.

7. Distingue acções de obrigações, quanto:
a) Ao risco;
b) À rendibilidade;
c) À liquidez.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Poupança e Investimento


1. Justifique porque o conteúdo poupança foi abordado conjuntamente com o investimento.
o conjunto de poupança foi abortado conjuntamente com o investimento porque as  poupanças das familias e das empresas  constitui a maior fonte do financiamento dos investimentos.

2. Refira o efeito da facilitação do crédito nos anos 90, sobre a taxa de poupança da sociedade portuguesa.


Com a facilitação do crédito nos anos 90, a Taxa de Poupança diminuiu e o Rendimento Disponível dos Particulares (Consumo Privado + Poupança) aumentou.

3. Identifique uma opção de poupança perigosa e sem qualquer rendimento.
O entesouramento é uma opção perigosa de poupança, uma vez que hoje em dia é difícil encontrar um lugar seguro para guardar o dinheiro, e o montante poupado não dá origem a qualquer tipo de rendimento, o que não valoriza o rendimento.

4. Identifique o destino de poupança mais comum.
O destino de poupança mais comum é o depósito do montante poupado num banco, valorizando-o através das taxas de juro (passivas).

5. Identifique a aplicação da poupança que contribui para o aumento da capacidade produtiva.
A aplicação da poupança que contribui para o aumento da capacidade produtiva é investimento.

6. Explique porque a taxa de lucro deverá ser superior à taxa de juro.
Quando um empresário arrisca o seu dinheiro, de forma a receber um lucro no fim do processo produtivo, através da valorização do bem ou do serviço produzido. Ora, o empresário procurará um banco com taxas de juro baixas, de forma a pagar menos o custo do empréstimo solicitado. Mas se as taxas de lucro que ele obtivesse fossem

7. “A taxa de juro é o preço de equilíbrio que se estabelece entre quem procura e quem oferece liquidez”. Comente.
As taxas de juro estão relacionadas com depósitos de poupanças num banco. Quem procura liquidez pretende obter uma valorização do dinheiro, enquanto quem oferece liquidez pretende obter dinheiro retirado à conta do depositante, por prestarem serviços. Assim, obtém-se a taxa de juro, que deve agradar aos dois, a quem procura e a quem oferece. Por outras palavras, "consiste em emprestar a quem precisa de liquidez a um preço superior àquele a que captou poupanças.

8. Explicita as funções do investimento.
Existem 3 funções do investimento:
- REPOSIÇÃO/SUBSTITUIÇÃO DO CAPITAL - permite a manutenção da capacidade produtiva
- FORMAÇÃO/CRIAÇÃO DE CAPITAL - permite aumento da capacidade produtiva
- INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - permite melhorar ou criar novos processos produtivos ou produtos

9. Explicita o conceito de amortizações.
Podemos definir amortização como o investimento necessário para repor o prejuízo (gasto) das máquinas no período definido por 1/X, sendo X a vida útil da máquina. Por exemplo, se uma máquina tem uma vida útil de 15 anos, todos os anos se amortizam 1/15 para compensar o gasto.

10. Distingue investimento de reposição de investimento de expansão.
Interessa, antes de distinguir os conceitos, compreender que estão relacionados com o conceito de amortização : um investimento de reposição permitirá apenas compensar os gastos provocados pela máquina, que viu reduzido o seu tempo de vida. Um investimento de expansão, para além de compensar o gasto, irá permitir o desenvolvimento do processo através da inovação da máquina.

11. Define investimento líquido.
O investimento líquido é o aumento da capacidade produtiva relacionado com o investimento.

12. Justifica a variação de existências como componente do investimento.
O conjunto de produtos acabados, já em armazém, bem como os produtos em curso de fabrico designam-se existências. A variação de existências, VE = EF-EI, apresentará sinal positivo se EF>EI, ou negativo se EF<EI. As existências têm escassa importância relativamente ao investimento total, mas significam investimento se VE>0 ou desinvestimento se VE<0.

13. Justifica uma elevada taxa de poupança e um elevado volume de investimento como elementos do mesmo “ciclo virtuoso”.
A poupança constitui a maior fonte de investimento futuro, tanto por parte dos particulares como por parte das famílias. Assim, quando a poupança aumenta, a taxa de poupança aumenta e há maior investimento

14. Entre os vários tipos de investimento, identifica o que mais contribui para:
a) o crescimento da economia - investimento imaterial
b) a inovação - investimento real / material
c) a especulação - investimento financeiro

segunda-feira, 6 de maio de 2013

A redistribuição dos rendimentos


1. Entre as receitas públicas, identifica e justifica:
a) A que agrava o volume da dívida para satisfazer necessidades imediatas;

b) A que pode significar redução da actividade do Estado na economia;
c) A que deverá ser utilizada para financiar despesas correntes. 

2. Distingue políticas fiscais de políticas sociais.
As políticas fiscais fixam na lei os critérios de cobrança das receitas coactivas já as políticas sociais definem como o Estado realiza as despesas, afectando recursos maioritariamente às rubricas Segurança e acção sociais, Saúde e Educação.

3. Explica em que consiste a redistribuição dos rendimentos.
A  redistribuição dos rendimentos consiste numa nova distribuição do rendimento que se pretende mais justa que a repartição primária.

4. Calcula a importância das três principais rubricas da despesa pública em 2012. (Dados no Pordata)



5. Realiza três simulações à tua escolha no site para onde vão os seus impostos.

6. Refere como o valor dos impostos varia com:
a) o nível de rendimento;
b) o estado civil;
c) o número de filhos.

7. Justifica a independência da afectação das despesas nas diversas simulações que efectuaste.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Desigualdades na repartição dos rendimentos em Portugal e na UE


1. Distingue pobreza de privação material. Recorrendo à imagem no início deste post calcula quantas pessoas são afectadas pela (a) pobreza; (b) pela privação material; (c) por ambas as situações. 
a)80 milhões
b)40 milhões
c)34 milhões

2. Refere o subemprego como factor explicativo da pobreza. 
O subemprego descreve a situação das pessoas que vivem em agregados familiares nos quais ninguém trabalha (ou em cujo agregado familiar os membros trabalham muito pouco,por exemplo em part-time), mas que não vivem necessariamente com um rendimento muito baixo. Ora famílias nesta situação, as famílias serão provavelmente pobres dado o rendimento que recebem para as suas despesas.

3. Identifica os grupos sociais que correm maior risco de pobreza e exclusão social. 

os grupos sociais que correm maior risco de pobreza e exclusão social são desempregados, agregados familiares monoparentais e inativos. 


4. Indica os cinco países da EU com (a) mais e (b) menos população em risco de pobreza, analisando o grupo etário mais jovem (0-17). 
http://www.pordata.pt/Europa/Populacao+em+risco+de+pobreza+total+e+por+grupo+etario+(percentagem)-2331-180821 

(a) -  Bulgária, Roménia, Letónia,  Hungria e Lituânia
(b) - Países Baixos, Eslovénia, Finlândia, Dinamarca e Suécia.


5. Indica os cinco países da EU com (a) mais e (b) menos população em risco de privação material severa, analisando o grupo etário mais jovem (0-17).
http://www.pordata.pt/Europa/Taxa+de+privacao+material+severa+total+e+por+grupo+etario-2333-181087 

(a) -  Bulgária, Roménia, Letónia,  Hungria e Grécia
(b) - Países Baixos,Luxemburgo , Finlândia, Dinamarca e Suécia.


6. Entre o Telefone, a Televisão a cores e a Máquina de lavar roupa, verifica de qual destes bens se encontram privadas mais pessoas. Indica os cinco países com mais população privada da sua aquisição.http://www.pordata.pt/Europa/Populacao+sem+capacidade+de+aquisicao+de+alguns+equipamentos+domesticos+(percentagem)-1526-63402 


Máquina de Lavar é o bem de que mais população se encontra privada, ou seja, é o bem a que a maior parte da população não tem acesso.
Os 5 países são: Roménia, Bulgária, Letónia, Portugal e Hungria.


7. Verifica qual o género onde o problema do subemprego atinge mais pessoas. Indica os cinco países onde esse género é mais afectado.
http://www.pordata.pt/Europa/Populacao+com+menos+de+60+anos+a+residir+em+agregados+domesticos+com+intensidade+laboral+muito+reduzida+total+e+por+sexo+(percentagem)-2334-181238 
O subemprego afeta mais o sexo feminino do que o sexo masculino, e a percentagem de subemprego é maior nos seguintes países: Roménia, Bulgária, Letónia, Espanha e Hungria.

8. Indica os seis países com maior desigualdade na repartição do rendimento, medida pelo rácio S80/S20.Interpreta o valor deste indicador para Portugal.
http://www.pordata.pt/Europa/Desigualdade+na+distribuicao+do+rendimento+(S80+S20)-1540

Espanha, Letónia, Bulgária, Roménia, Grécia e Lituânia.


9. Indica os seis países com maior desigualdade na repartição do rendimento, medida pelo Coeficiente/Índice de Gini. Interpreta o valor deste indicador para Portugal.
http://www.pordata.pt/Europa/Indice+de+Gini-1541

Letónia,Bulgária,Portugal, Espanha, Grécia e Roménia.


10. Recorrendo ao Índice Better Life (ver Tutorial do Better Life) constrói duas imagens: (a) uma que mostre Portugal relativamente bem posicionado; (b) outra que deixe Portugal entre os piores países. Refere como procedeste para obter as referidas imagens. 


11. Consultando o PORDATA, refere o poder de compra em cinco concelhos à tua escolha.

Caminha - 55.76

Fafe - 64.79

Terras de Bouro - 52.34

Lisboa- 232.54

Cascais - 150.63



quarta-feira, 17 de abril de 2013

Repartição pessoal dos rendimentos: Leque salarial e Rendimento per capita


1. Aponte algumas razões que podem conduzir a uma repartição do rendimento injusta, mesmo num mercado eficiente.

Apesar do mercado poder ser eficiente a 100 %, a repartição do rendimento pode tornar-se injusta. Fatores como o local de nascença, da riqueza herdada, dos talentos e esforços, da sorte na vida, e de outros fatores.

2. Distinga o rendimento pessoal do rendimento pessoal disponível.

O rendimento pessoal engloba o total do dinheiro recebido por um indivíduo ou família, durante um período de tempo (normalmente um ano). Se ao rendimento pessoal tirarmos os impostos pagos pelas famílias, ficamos com o rendimento pessoal disponível, ou seja, o que as famílias têm para gastar.

3. Considerando uma nova distribuição do rendimento, calcula nos 3 países:


a) A percentagem do Rendimento Nacional que cabe ao trabalho (Repartição Funcional do Rendimento);

b) Quantas vezes o salário máximo é maior que o salário mínimo (Leque salarial);

c) Em que país o rendimento se encontra melhor distribuído? (considerando todos os rendimentos, ie., a Repartição Pessoal do Rendimento);

d) O Rendimento per capita.

3.1. Comente os resultados obtidos nas alíneas acima.

4. Refira três limitações do Rendimento per capita.

O rendimento per capita calcula uma média de repartição do rendimento, e por se uma média calculada, ignora as desigualdades existentes em determinado país (se eu comprar um frango a meias com um amigo, e comer o frango inteiro sozinho, a média diria que comemos metade cada um). Para além disso, o rendimento per capita consiste na economia não registada. Finalmente, o PIB ignora as diferenças de preços nos países comparados. Se duas famílias forem comparadas em países diferentes, com o mesmo rendimento, a família que vive no país mais caro terá um nível de vida inferior, apesar do mesmo rendimento.


5. O EuroStat, calculando o Rendimento pessoal disponível per capita real ajustado, já pretende responder a uma das limitações do Rendimento per capita. Qual? Justifique.

O EuroStat calcula o rendimento pessoal disponível per capita real ajustado, e desta forma compara os rendimentos em diferentes países tendo em conta as diferenças de preços, refutando assim a questão das diferenças de preços nos países.



6. Publica uma imagem com os valores do Rendimento pessoal disponível per capita real ajustado, para 10 países à tua escolha. Comenta o quadro.




terça-feira, 16 de abril de 2013

Salário nominal vs. Salário real


1. Distingue salário nominal de salário real.

O salário nominal corresponde ao valor do trabalho expresso em moeda. Com a quantia recebida, o trabalhador pode comprar bens e serviços. Este poder de compra, corresponde ao salário real.

2. Explica como o salário real varia com o (1) aumento da salário nominal e (2) a taxa de inflação.

(1) - Quando o salário nominal aumenta, o salário real aumenta também, porque se o trabalhador recebe mais pelo seu trabalho (SALÁRIO NOMINAL), tem maior poder de compra para adquirir bens e serviços (SALÁRIO REAL).
(2) - Quando a taxa de inflação aumenta (diminui), o salário real diminui (aumenta), pois o preço que se paga pelos bens/serviços aumenta (diminui) e o poder de compra diminui (aumenta).

3. Relaciona as expressões “salário real” e “poder de compra”.

Para explicar o conceito de salário real importa compreender primeiro o conceito de salário nominal, uma vez que o salário real advém do salário nominal. O salário nominal corresponde ao valor do trabalho expresso em moeda, e o salário real corresponde ao poder de compra de bens/serviços com a moeda recebida. Ora deste modo, relacionamos salário real com poder de compra. No entanto, podemos ainda relacioná-los de outra forma : quando o salário real aumenta (diminui), o poder de compra aumenta (diminui).

# importa considerar que o salário real provém do salário nominal, e relacioná-los : quando o salário nominal aumenta (diminui/mantém-se), o salário real aumenta (diminui/mantém-se).

4. Explica o que significa “indexar os salários” à taxa de inflação.

Indexar os salários significa variar os salários, aumentando-os ou diminuindo-os, consoante as variações constatadas na taxa de inflação, garantindo deste modo a manutenção do salário real (e do poder de compra) aos trabalhadores.

5. Preenchendo o ficheiro de ajuda, de 2000 a 2012:
 a) Calcula a percentagem de aumento do salário nominal (linha 3);
 b) Calcula o ganho (+) ou perda (-) do poder de compra (linha 4);
 c) Calcula o valor actualizado de 1.000,00 € em 2000, nos anos seguintes (linha 5).



 


6. Interpretando o ficheiro de ajuda, indica em que ano:

 a) Os preços estavam mais baixos - 2000
 b) Os preços estavam mais altos - 2012
 c) Os preços subiram mais - 2001
 d) Os preços subiram menos - 2009
 e) Os salários reais estavam mais baixos - 2000
 f) Os salários estavam mais altos - 1351.69
 g) Os salários subiram mais - 2008
 h) Os salários subiram menos - 2012
 i) São necessários 1.263,71 € para adquirir o mesmo cabaz de bens que se comprava em 2000 com 1.000,00 € - 2008

7. Explica como poderias obter o factor de actualização indicado na imagem 4 do site do INE, no ficheiro de ajuda.

Através do fator de atualização, obtemos a valoração de determinado valor no ano X e comparamos esse valor com o ano Y.


terça-feira, 9 de abril de 2013

Repartição funcional dos rendimentos


1. Explicita o conceito de repartição primária dos rendimentos.
A repartição primaria  dos rendimentos corresponde aquilo que se paga pelos factores produtivos, ignorando a actividade do Estado. 

2. Apresenta os cálculos efectuados para obter o salário mínimo geral mensalizado em 2011.
x*14 /12

3. Refere o rendimento primário:

a) Mais comum - o rendimento primário mais comum é o salário.
b) Que cabe aos proprietários - as rendas.
c) Associado aos empréstimos - os juros.
d) Mais incerto - os lucros.



4. Calcula o juro resultante de uma aplicação de 500€ durante 5 anos, à taxa de juro (TANB) de 4%, sem contar com os impostos.
NOTA: Apresenta os respectivos cálculos e a imagem obtida no Portal do Cliente Bancário. 

500€ * 0.04 (4%) = 20€

5 * 20€ = 100€

500€ + 100€ = 600€


5. Organizaram-se os países da União Europeia em dois grupos contrastantes em termos dos ratings da dívida soberana:
Grupo Lixo
Portugal
Grécia  
Itália 
Espanha
Grupo AAA
Alemanha
Suécia (Sweden)
França
Reino Unido
a) Indica a percentagem do PIB que cabe ao trabalho em cada país, utilizando os valores que se observam no Gráfico interactivo como previsões (forecast) para 2014. 
grupo lixo:
portugal- 47.4%
italia -42.0%
grecia-31.4%
espanha-44.0%


Grupo AAA
  Alemanha - 52.2 %
  Suécia (Sweden) - 53.4 % 
  França - 53.2 %
  Reino Unido - 54.3 %  

b) Relaciona a repartição funcional do rendimento com o desenvolvimento dos países.

Quanto maior for o desenvolvimento económico dos países, maior é a repartição funcional do rendimento, e maior é o seu PIB (produto interno bruto).

6. Constrói com os valores disponíveis no PORDATA (Remunerações do trabalho em % PIB), um gráfico que mostre a evolução da repartição funcional do rendimento actualizando este.




a) Relaciona a repartição funcional do rendimento o calendário eleitoral.

Quando nos aproximamos do calendário eleitoral, a repartição funcional do rendimento aumenta, de forma a garantir votos por parte dos governantes.

b) Verifica a possibilidade de desde 2008 até hoje, a subida da percentagem do PIB afecta ao trabalho derivar da queda do PIB.
Se o Produto Interno Bruto (PIB) e mesmo que não aumentem os rendimentos dos salários, o rácio aumenta.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

A actividade produtiva e a formação dos rendimentos

1. Consultando o relatório da Cáritas (p. 8) associa os riscos da pobreza ao mercado de trabalho.
a maior parte das pessoas que estao desempregadas tem a tendencia de ser pobres.
2. Partindo da definição do rácio S80/S20 explica qual seria o seu valor numa sociedade igualitária.
se o redimento for o mesmo x sobre x dara um .
3. Observando o rácio S80/S20 nos países da União Europeia, relaciona a equidade na repartição do rendimento com desenvolvimento.

4. Distingue rendimento de riqueza.
A quantificação da situação económica dos indivíduos mede-se frequentemente através do rendimento e da riqueza. O rendimento, constituindo um fluxo, é mais fácil de se medir e encontra-se mais estreitamente relacionado com a estrutura da economia. A riqueza das famílias, que corresponde a um stock, um valor estático, resultante da acumulação de sucessivas poupanças.

5. Distingue riqueza de capital.   
Quando a riqueza é mobilizada para o processo produtivo, com o objectivo de a reproduzir designa-se capital.
6. Distingue rendimento de transferência.
O conceito de rendimento está intimamente associado à actividade produtiva, visto que corresponde ao dinheiro recebido como remuneração dos factores produtivos (trabalho e capital) detidos pelas pessoas e nas transferências os indivíduos pagam e recebem quantias devido a outras actividades que nada têm a ver com a produção: pagam impostos, contribuições para a segurança social, multas diversas, etc., e recebem subsídios (abono de família, reforma, etc.).

7. Relaciona valor acrescentado com rendimento.

8. Explica como necessariamente, do desenvolvimento do processo produtivo/actividade produtiva resulta a repartição primária dos rendimentos.
 outro factor que contribui para uma repartição  injusta.
O rendimento pessoal engloba o total das receitas, ou dinheiro, recebido por um indivíduo, ou família, durante um dado período de tempo (normalmente um ano). As principais componentes do rendimento são receitas provenientes do trabalho (salários), da propriedade (rendas, juros e dividendos), as transferências do Estado (subsídios) e as transferências do exterior (como as remessas de emigrantes). Se ao rendimento pessoal tirarmos os impostos pagos pelas famílias, ficamos com o rendimento pessoal disponível, que é o que as famílias têm para gastar.É este conceito de rendimento que é importante para as decisões económicas dos consumidores, determinando o montante que podem consumir ou poupar.
.9. Além das disparidades salariais, refere outro factor que contribui para uma repartição do rendimento injusta.
Muitos indivíduos apenas usufruem de rendimentos do trabalho, enquanto outros dispõem de variadas fontes de rendimento, porque a riqueza se encontra desigualmente repartida.

10. Explica as disparidades salariais em resultado dos seguintes factores:
a) Qualificações profissionais;
b) Anos de experiência; - à medida que os emigrantes ganham mais experiência e educação nos EUA e ganham fluência no inglês, a sua escolha de profissão alarga-se e passam a fazer parte da oferta global de trabalho.
c) Diferencial de compensação; - Profissões que envolvam trabalho físico intenso, tédio, fraco prestigio social, ocupação irregular, dispensa sazonal ou risco físico tendem a ser menos atractivas.
d) Segmentação de mercados em grupos não concorrentes. - Logo que as pessoas se especializam numa determinada profissão passam a fazer parte de um sub-mercado de trabalho particular. Ficam por isso, sujeitos à oferta e à procura em relação a qualificação e verificarão que a sua remuneração varia de acordo de acordo com o que acontece nessa profissão ou sector de trabalho.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Cálculo da Taxa de Inflação


1. Explicita os seguintes conceitos associados à taxa de inflação:

a) IPC é nível médio de preços ,para o calcular o IPC define-se um conjunto de bens que se consideram representativos das compras típicas do consumidor médio.

b) Taxa de variação mensal é o IPC que é calculado todos os meses

c) Taxa de variação homóloga é o crescimento que o índice teve ao longo do ano(Março de 2010 a Março de 2011).

d) Taxa de variação média esta taxa é a variação percentual da média do índice nos últimos 12 meses em relação à média dos 12 meses anteriores.

2. Indica - consultando o site do INE - os valores da taxa de variação mensal, em Dezembro de 2012, para as seguintes rubricas: 1,90
a) Total excepto habitação: 1,27
b) Total excepto produtos alimentares não transformados e produtos energéticos: 1,80
c) Total excepto produtos alimentares não transformados: 1,46
d) Total excepto produtos energéticos: 3,00
e) Produtos alimentares não transformados: 4,65
f) Produtos energéticos: 1,89

3. Indica em que grupo do ponto anterior:
a) Os preços subiram mais;  produtos energéticos
b) Os preços subiram menos; Total excepto produtos alimentares não transformados e produtos energéticos
c) Os preços desceram mais, Não se aplica 
d) Os preços desceram menos. não se aplica


4. O Índice de Preços pode calcular-se com base constante, isto é, sempre com o mesmo ano base (1992=100 significa que 1992 é o ano base), ou com base móvel. O IPC em cadeia calcula-se tomando como base de cálculo em cada ano t, o ano anterior, t-1.
4.1. Completa a tabela abaixo.





















4.2. Indica em que ano:
a) Os preços estavam mais baixos; 1992
b) Os preços estavam mais altos; 2003
c) Os preços subiram mais; 1993
d) Os preços subiram menos. 1994
4.3. Explicita o conceito de taxa de inflação implícito neste exercício.


4.4. Interpreta para 1994 e 2003:
a) O Valor do Cabaz;
b) O Índice de Preços no Consumidor com 1992=100; 1994
c) O Índice de Preços no Consumidor em cadeia; 
d) A Taxa de Inflação. 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Estruturas de Mercado


1. Observando a tabela de Francisco Pereira de Moura distingue concorrência pura de monopólio.

quanto ao número de empresas a vender, em concorrência pura são muitas, em monopólio é apenas uma.
quanto a dimensão das empresas, em concorrência pura estas são pequenas, enquanto no monopólio esta é grande.
quanto  ao produto admite se que em concorrência pura as empresas produzem produtos similares  isto é com as mesmas características, indiferenciado.
quanto ao domínio das empresas sobre os preços, este é impensável em concorrência pura, mas será o aspecto mais negativo apontado ao monopólio.


2. Indica as quatro hipóteses admitidas em concorrência perfeita.

As empresa vendem um produto padronizado.
As empresas são aceitantes de preços, isto é, nenhuma tem poder para os influenciar.
Os factores de produção são perfeitamente variáveis a longo prazo
As empresas e os consumidores têm informação perfeita.


3. Critica cada uma das quatro hipóteses acima lendo o texto de Robert Frank.


As empresas vendem um produto  padronizado
Não há substitutos perfeitos  para quem conhece bem os produtos. quem aprecia cerveja distingue uma SUPER BOCK ou uma  CARLSBERG de uma SAGRES  para quem não gosta de cerveja , provavelmente serão iguais,
Os factores de produção são perfeitamente variáveis a longo prazo
A mobilidade do trabalho é particularmente inverossímil, porque as pessoas vivem condicionadas pela sua cultura.
As empresas e os consumidores têm informação perfeita.
Muitos continuam a achar que " o segredo é alma do negócio", ocultando deliberadamente informação. o mundo é complexo  e existem inevitavelmente  muitos aspectos sobre os quais a informação nos escapa.



4. Distingue concorrência perfeita de concorrência monopolista associando cada uma destas formas de mercado a uma das situações A ou B cuja curva da procura se apresenta. Justifica a resposta com Richard Lipsey.


Dada a sua reduzida dimensão conseguem  vender toda a produção ao preço estabelecido no mercado, mas se aumentarem o preço um cêntimo  deixam vende, porque os consumidores irão optar por outros vendedores. portanto as empresas em concorrência enfrentam uma curva  da procura que tem a configuração de uma recta horizontal já na situação B (CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA)
Se a empresa subir o preço, diminuirá os negócios em beneficio dos seus concorrente s; não perderá, porém, todos os seus clientes só porque o seu preço é mais elevado  que dele. é que a diferenciação do produto em relação aos concorrentes fará com que algumas pessoas os prefiram aos outros competidores , menor será a elasticidade da curva da procura, traduzindo-se  graficamente na sua maior inclinação.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Teoria elementar dos preços


1. Por que razão há somente um ponto onde o volume da procura é igual ao volume da oferta?

Só há um ponto onde volume da procura é igual ao volume da oferta.

2. Define excesso da oferta.

Excesso da oferta é a quantidade em que a oferta excede a procura e fica acima do preço de equilíbrio.

3. Define excesso da procura.

Excesso da procura é a quantidade em que a procura excede a oferta e ficou abaixo do preço de equilíbrio.

4. “Os preços baixam quando há excesso da oferta”. Explica o comportamento dos:
a) produtores
b) compradores

Produtores baixam os preços e os compradores continuaram a forçar igualmente à subida dos preços.

5. “Os preços sobem quando há excesso da procura”. Explica o comportamento dos:
a) produtores
b) compradores

Os compradores disputarão a escassa quantidade do produto oferecendo preços mais elevados.os produtores sabem que conseguem escoar toda a sua produção a preços mais elevados forçando igualmente à subida dos preços.

6. Define preço de equilíbrio.

preço de equilíbrio, é o preço em que o volume da oferta é igual ao volume da procura.

7. Observa a figura 7.7. Indica as causas susceptíveis de justificar:
a) um aumento da procura

aumento do rendimento.
aumento do preço de um sucedâneo.
baixa do preço de um complementar.

b) uma redução da procura

diminuição do rendimento.
baixa do preço de um sucedâneo.

8. Observa a figura 8.3. Indica as causas susceptíveis de justificar:
a) um aumento da oferta

progresso tecnológico
baixa no preço de outros artigos

b) uma redução da oferta

retrocesso da técnica
aumento do preço de outros produtores

9. Ilustra no Paint - grava a imagem no ambiente e trabalho em formato GIF ou JPG e carrega-a para o teu blogue - a "lei" da oferta e da procura correspondente aos seguintes casos:

II - Diminuição da procura;



III - Aumento da oferta;


IV - Diminuição da oferta

Elasticidade da procura


1. “Qualquer variação da curva da oferta tem efeitos muito diversos que dependem da inclinação da curva da procura.”
Observando as Figuras 10.1 I e II, a primeira com uma procura elástica, a segunda com uma procura rígida, verifica em qual das situações os consumidores se adaptariam melhor à redução da oferta. Justifica.

Na figura 10.1 I a resposta á redução da oferta é um ligeiro aumento do preço conjugado com uma grande variação da quantidade, que a procura é elástica.
Na figura 10.1 II a resposta á redução de oferta é um grande aumento do preço conjugado com uma pequena variação da quantidade, que a procura rígida.

2. Observa as Figuras 10.2. I e II. Explica porque razão será enganador abordar a questão das elasticidades a partir da representação gráfica das curvas.



As duas curvas de procura são rigorosamente iguais, só as escalas e que mudaram nos eixos das quantidades e dos preços.Por exemplo, o ponto E corresponde em ambas ao par (600;5), o ponto D(400;10), ets. Portanto, a representação gráfica das curvas pode ser enganosa.

3. Explica porque razão a sensibilidade da oferta e da procura a variações de preços não se deve medir com valores numéricos absolutos, sendo mais elucidativo saber as percentagens de variação dos preços dos vários artigos.

Um aumento de 50 cêntimos no preço de uma bica corresponde a um aumento de 100% em alguns cafés onde ainda custa 0.50€. Se uma aparelhagem de 1.000€ subir 50 cêntimos, isso é absolutamente irrelevante, correspondendo a um de 0.05%. Portanto os valores percentuais são mais expressivos.

4. Apresenta a definição formal de elasticidade procura-preço.

e QP = -variação da quantidade transaccionada, em % / variação dos preços,em %.

5. Justifique o valor negativo da elasticidade procura-preço recordando a relação da curva da procura.

Se a variação da quantidade aumentar (diminuir), então a variação dos preços diminui (aumenta). Variam em sentido inverso porque a curva da procura tem declive decrescente.

6. Se os preços subirem, qual será o seu impacto sobre a procura no caso de a elasticidade procura-preço ser:
a) Perfeitamente rígida (e=0);

O volume da procura não varia com as variações de preço.

b) Rígida (0 < e < 1);


O volume da procura varia, mas em percentagem menor que o preço. 


c) Unitária (e=1);


O volume da procura varia em percentagem igual ao preço


d) Elástica (1 < e < infinito);

O volume da procura varia em percentagem superior ao preço



e) Perfeitamente elástica (e=infinito).

Os compradores adquirem todos os produtos que apareçam no mercado a um certo preço.se o preço subir deixam de o comprar.

7. Classifica a elasticidade procura-preço de curvas da procura com a configuração de uma:
a) recta vertical;
perfeitamente rígida

b) recta horizontal;

Elasticidade unitária 


c) hipérbole.
Perfeitamente elástica

8. Que interesse terá para uma empresa monopolista conhecer a elasticidade procura-preço do seu mercado?

O monopolista tem interesse em ir aumentado a sua produção na zona elástica da curva da procura, porque aí a sua receita total vai subindo

9. Distinga bens de luxo de artigos de primeira necessidade recorrendo à elasticidade procura-preço.


Se e QP<1  a procura é rígida caso dos bens de primeira necessidade 
Se e QP>1 a procura é elástica caso dos bens. 


10. Define elasticidade procura-rendimento.
e QY= VARIAÇÃO DA QUANTIDADE TRANSACCIONADA, EM %/ VARIAÇÃO DO RENDIMENTO, EM %

11. Distingue bens normais de bens inferiores utilizando a elasticidade procura-rendimento.

12. Interpreta o significado de a elasticidade procura-rendimento ser maior que zero e menor que um.

13. Apresenta a definição de elasticidade cruzada.

14. Recorrendo à elasticidade cruzada, caracteriza:
a) bens substitutos (sucedâneos);
b) bens complementares;
c) bens independentes.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Teoria elementar da oferta


1. Distingue volume da oferta de quantidade realmente vendida.
Quanto maior for o volume da oferta maior será a quantidade vendida.

2. Refere que a oferta varia com os objectivos das empresas, ou estratégias dos produtores.
A oferta de um produto depende do objectivo das empresas: se o objectivo dos produtores for vender o máximo possível, mesmo à custa de alguns lucros, o produto vender-se-á muito mais do que se eles pretenderem obter o máximo de lucro.

3. Explica por que razão a oferta de um produto depende do seu preço.
A oferta de um produto depende do seu preço porque quanto mais elevado for o preço mais renderá a produção.

4. Explica o efeito do aumento do preço dos outros produtos sobre o volume da oferta do produto N.
O efeito do aumento do preço dos outros produtos sobre o volume da oferta do produto N é devido ao aumento de preços de outros produtos torna relativamente menos atractiva a produção cuja aquele o preço não sobe.

5. Verifica que o aumento do custo dos factores produtivos (trabalho e capital) torna mais caros os produtos nos sectores de actividade que utilizam mais intensivamente o factor produtivo que sofreu o agravamento.
Refere-te ao efeito do aumento do preço do petróleo sobre os diversos sectores da actividade económica.

O aumento do preço do petróleo sobre os diversos sectores da actividade económica terá como efeito se o preço petróleo subir logo aumenta o custo de produção haverá uma produção menos lucrativo.

6. Explicita o impacto do progresso tecnológico sobre o volume da oferta, referindo o seu efeito sobre os
custos de produção.
O impacto do progresso tecnológico sobre o volume da oferta  o custo diminui e a oferta aumenta.

7. Indica as variáveis de que depende o volume da oferta, explicitadas por Lipsey na função da oferta.
As variáveis de que depende o volume da oferta são
PN- é o preço do produto
p,..pn-1- a indicação abreviada do preço dos outros produtos
F1....FN-é o preço de todos os factores de produção
G- são as estratégias dos produtores
T- São os estados da tecnologia.

8. Explica como se chega à curva da oferta a partir da função oferta.
À curva da oferta a partir da função oferta chega com o preço situado no eixo das ordenadas e a quantidade da oferta no eixo das abcissas; estão representados os seis pontos correspondentes às combinações preço-quantidade apresentadas no quadro

9. Interpreta a inclinação ascendente da curva da oferta, referindo o incentivo proporcionado pelos lucros.
A inclinação ascendente da curva da oferta  indica que quanto mais alto for o preço maior será a oferta do produto.

10. Recorrendo às figuras 8.1 e 8.2 distingue variação da oferta de aumento da oferta.
Na variação da oferta o preço muda constantemente, no aumento da oferta não é a oferta que muda é outra coisa tipo tecnologias etc....

11. Indica três factores que poderão ter estado na origem do aumento da oferta ilustrado na figura 8.2.
Os três factores que poderão ter estado na origem do aumento da oferta são: o progresso tecnológico, a baixa no preço de outros produtos e a baixa no preço dos factores produtivos utilizados.